quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Obrigado

Obrigado meu Deus pela magnífica aula que acabas de me conceder, logo após a visita à minha ESL. Bem sabes o que aquela escola representa para nós e para o nosso projecto para a minha vida.. Sim, bem sei que temos de ter uma longa conversa sobre o porquê de teres deixado que isto nos acontecesse.. mas para já não estou preparado.. tenho tanto medo de me apaixonar por estes "putos".. eles são tão queridos, tão bonitos, tão simpáticos, tão.. Obrigado meu Deus esta vida que me dás tão cheia de coisas grandes!

domingo, 9 de outubro de 2011

Em directo..

Encontro-me neste momento no café, interrompo a realização de um trabalho, dos meus actuais estudos de Filosofia, para escrever esta postagem..
Hoje é Domingo e como habitualmente comprei o Público depois da Missa e vim ao café (o 1.º de 2 por dia) lê-lo. Como já não o ia usar mais, deixei pelo café.. ao menos os clientes do café sempre podiam beneficiar de uma leitura mais erudita, não ficando pelo mal-fadado Correio da Desgraças (vulgo Correio da Manhã).
Fui almoçar e voltei ao café (o 2.º e último do dia), mas desta vez estou dedicado ao trabalho lá para a faculdade.. qual não é o meu espanto e chegam dois jovens e ficam admirados por encontrar o Público no café e passam de imediato à leitura e sempre a comentar a subida de nível literário que o café está agora sujeito.. Mantenho-me calado, mas acho graça..

Ps: neste preciso momento acaba de aparecer um velhote a perguntar pelo tal Correio, e os jovens respondem que é o Público, o velhote afasta-se com uma postura de protesto.. vou voltar ao estudo..

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

6 de Outubro! Dia de recordações..

Faz hoje 12 anos que Amália Rodrigues passou a pertencer ao coro celestial.. nesse dia de partida, também eu partia para uma nova etapa da minha vida.. recebia nesse dia a minha primeira para dar aulas..

Numa altura em que a minha caixinha mágica anda muito debilitada, deixo aqui um vídeo de uma canção de Amália..

Senhor, partem tão tristes
Meu olhos por vós, meu bem!
Que nunca tão tristes vistes
Outros nenhuns por ninguém!
Partem tão tristes, os tristes,
Tão tristes e tão saudosos!
Tão doentes da partida,
Tão cansados e tão chorosos!
Da morte mais desejosos,
Cem mil vezes que da vida!
Partem tão tristes, os tristes,
Tão fora de esperar bem!
Que nunca tão tristes vistes
Outros nenhuns por ninguém!