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terça-feira, 25 de setembro de 2012
Felicidade
A felicidade sentava-se todos os dias no peitoril da janela.
Tinha feições de menino inconsolável.
Um menino impúbere
ainda sem amor para ninguém,
gostando apenas de demorar as mãos
ou de roçar lentamente o cabelo pelas faces humanas.
E, como menino que era.
achava um grande mistério no seu próprio nome.
JORGE DE SENA
Hoje a tarde trouxe-me este poema..
«Ainda sem amor para ninguém»
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